A 5ª prova do ano foi na edição inaugural do Oeiras Trail. A Fábrica da Pólvora de Barcarena acolheu os participantes deste novo evento, o qual incluíu duas versões – longo e curto – que atraíram um bom número de participantes (187 e 267 classificados no tl e tc, respetivamente).
Fiz a prova curta que decorreu por um percurso pouco técnico, cuja principal dificuldade consistiu no desnível que apresentou. Gostei particularmente da 2ª parte do traçado, mais diversa nas vertentes técnica e paisagística, e na qual “fui ao tapete”, algo que não acontecia há largos anos.
Da “performance” pouco a dizer, dado que actualmente limito-me a ir até à linha de chegada sem outras preocupações que não desfrutar do momento. Assim sendo, os 78 minutos que levei a cumprir a prova foram mais do que satisfatórios, pese embora a quase total ausência de treinos. Em definitivo fui acometido pelo síndrome S.O.S (slower.older.smarter/mais lento.mais velho.mais “esperto”), e sinto-me muito bem neste registo! Quem diria…
Para concluir fica a nota positiva para a organização que proporcionou uma prova segura e atenta aos pormenores essenciais. Pela minha parte não encontrei nada digno de crítica ou causador de insatisfação, pelo que endereço os parabéns a todos os que tornaram possível a 1ª edição do Oeiras Trail.